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Realizou-se no dia 26 de junho na Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco a formação teórico-prática “Soluções de Reabilitação para Envolventes – Aplicação de placas Gypcork”, promovida pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco em parceira com a Gyptec Ibérica e a Amorim Isolamentos.

Durante a formação teórica foram abordadas as vantagens da utilização do aglomerado de cortiça expandido 100% natural da Amorim Isolamentos, e as potencialidades das ferramentas de apoio à prescrição e à instalação de sistemas em placas de gesso da Gyptec Ibérica.

 

Na parte prática da formação a Gyptec aceitou o desafio do Instituto Politécnico de Castelo Branco e avançou com a reabilitação de uma parede existente na escola, parede a qual, que se encontrava totalmente degradada e a necessitar de uma intervenção pelo interior.

O edifício terminado em 2001 e intervencionado em 2005 apresenta este tipo de patologia nas paredes exteriores: Existência de manchas e eflorescências que indicam a migração de humidade para o interior. Trata-se de parede dupla em alvenaria de tijolo 11 +15 com caixa de ar sem isolamento e revestimento cerâmico pelo exterior.

 

O isolamento pelo interior apresenta-se como uma opção adequada e eficaz para reabilitar os edifícios e aumentar o conforto térmico e acústico no seu interior. Neste sentido, a solução escolhida passou pela aplicação e revestimento da totalidade da parede com as placas Gypcork, um produto de excelência para a reabilitação sustentável.

A reabilitação desta parede permitiu mostrar aos participantes a flexibilidade da solução, e fazer uma análise pormenorizada da sua execução em contexto de obra, pois possuía algumas características técnicas e cuidados específicos bastante usuais nas construções a reabilitar, nomeadamente a existência de várias janelas e de uma viga saliente.

 

Começou-se por aplicar a estrutura metálica com raias e montantes de forma a “desligar” a parede existente das placas Gypcork. Após o revestimento da parede com placas Gypcork, procedeu-se aos remates em torno das janelas e por fim à aplicação das bandas de papel e massa para juntas. Depois de seca esta parede ficou apta a receber o acabamento final.

 

A solução adotada irá ocultar a patologia e reduzir a presença de humidades. Com a nova parede reduz-se a temperatura superficial interior da parede existente (de 18 para 10oC), o que também reduzirá a migração da água para o interior.

Com a realização desta obra em ambiente de formação foram mostradas as capacidades e vantagens desta solução, sendo uma forma simples e rápida de reabilitar as paredes interiores dos edifícios.

Consulte o álbum de fotos da formação/obra na página de facebook do Grupo Preceram. AQUI.

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